segunda-feira, 20 de julho de 2009

A aposta

A aposta está perdida. Nic curva-se sobre a mesa. Desabotoa o cinto, as calças, mas não chega a abaixá-las. Apenas abre as pernas e debruça-se mais sobre a mesa.

Santiago vem por trás. Primeiro, com a mão direita, abaixa as calças de Nic até os pés, com a esquerda, desabotoa as próprias calças. Santiago lambe o dedo indicador e começa a introduzí-lo entre as nádegas de Nic. Seu dedo desaparece entre a carne branca. Não há nenhuma resistência.
Santiago retira o dedo e, com um único movimento firme, introduz seu membro dentro de Nic. Ele não se move. Com as duas mãos, Santiago escancara as nádegas do outro para entrar mais e melhor. Quando entrou completamente, sobe as mãos pelo peito de Nic até alcançar os mamilos duros perdidos entre os pêlos. É quando ele tem a primeira suspeita.
Move-se mais, entrando dentro de NIc, morde sua nuca, enfia a língua em seus ouvidos. Nic continua imóvel. Santiago desce as mãos dos mamilos do outro pelos pêlos da barriga, até seu pau. Quando a palma de sua mão segura o membro rijo de Nic, ele tem certeza absoluta. Nic não pereu a aposta. Ao contrário, é o único vencedor.
É tarde demais para Santiago recuar dessa derrota enviesada. Entra mais fundo, ao mesmo tempo em que sente a umidade do prazer de Nic começando a molhar a palma de sua mão. Santiago geme e goza dentro de Nic.
Nic não geme nem se move, apenas goza também, ao mesmo tempo, abundantemente, na palma da mão de Santiago. A aposta está ganha.
Enviado por Santiago*

terça-feira, 14 de julho de 2009

E de repente assim, acontece. Como a nossa vida é frágil. Como não podemos perder tempo com o que não vale a pena. Como nos irritamos sem razão. Como precisamos fazer o que nos faz bem. Como precisamos estar perto de quem a gente gosta. Como precisamos viver intensamente. Como cada sorriso é importante. Como todo abraço deve ser apertado. Como cada olhar deve ser sincero. Como as palavras devem ser ditas. Como o agora é tão importante quanto o que já foi e o que vai ser. Incrivel como momentos como esse fazem a gente diminuir a velocidade e aproveitar mais a viagem mesmo com lágrimas nos olhos e tudo.



Não é nenhum conto, mas achei profundo o que a autora, Gabi disse.

domingo, 12 de julho de 2009

Casa do conto


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